A empresa norte-americana Brammo Motorsports acaba de divulgar as primeiras informações e imagens da sua primeira moto 100% eléctrica, denominada Empulse.
Esta moto movida exclusivamente a electricidade não prescinde de uma certa vocação desportiva, contando para isso com uma estética agressiva e três versões: 6.0, 8.0 e 10.0. A diferença corresponde à autonomia de cada versão: 60 milhas, 80 milhas e 100 milhas, o equivalente a 96 km, 128 km e 160 km, respectivamente.
Para os mais cépticos em relação a motos eléctricas, refira-se que o motor de 10 kW é capaz de desenvolver 55 cavalos de potência, suficientes levar a Empulse a atingir mais de 160 km/h.
A Empulse chega ao mercado europeu em 2011, com preços que arrancam nos 7.715 euros para a versão base (6.0).
A Kawasaki divulgou a primeira imagem oficial daquela que será a nova "arma" da marca japonesa para atacar o Mundial de Superbikes em força, a Ninja ZX-10R.
Embora a imagem deixe apenas ver a nova moto em versão de competição, ainda sem pintura, é possível ficar, desde já, com uma ideia de como poderá ser a nova «bomba» do construtor nipónico. E em relação ao esboço que inicialmente foi divulgado, as formas pouco ou nada mudam.
A Ninja ZX-10R vai agora completar dois dias de testes no circuito japonês de Suzuka de forma a recolher informações para poder acertar uma base de afinação para o Campeonato Mundial de SBK.
Nem sempre é fácil conseguir fazer um seguro para um motociclo. Muitas vezes o preço desse seguro é também proibitivo ou exagerado quando se compara por ex com um seguro de um carro.
O maior entrave está relacionado com os riscos considerados pelas seguradoras, pois a possibilidade de ocorrências é cerca de 60% mais elevada do que num automóvel. Apesar disto os danos dos incidentes são sempre de menor custo e nem sempre envolvem terceiros.
Segundo um estudo efectuado pela Associação de Defesa do Consumidor, apenas 3 seguradoras, de um total de 11 estudadas, concederam o seguro moto a um cliente, sem impor restrições de natureza alguma. Todas as restantes baseiam a sua aprovação em duas condições: o cadastro do condutor não pode ter mácula e, acima de tudo, é necessário que essa a pessoa já seja cliente da seguradora e, de preferência, que o cliente tenha mais de 25 anos.
A entrada em vigor da Lei das 125 fez aumentar a venda de motos em mais de 30 por cento, o que levou as seguradoras a terem de considerar uma nova aproximação às suas regras de concessão de seguros a estes veículos, tornando os critérios mais flexíveis.
Assim, como em muitas outras coisas, convêm que se faça uma comparação entre as diversas soluções do mercado, fazendo o máximo de simulações seguro moto possíveis, de forma a que se consiga obter a melhor relação coberturas/preço.
O fisco espanhol detectou uma fraude que envolve a compra de motas em Portugal, que não são depois legalizadas fiscalmente no país vizinho.
No decurso de uma investigação, foram identificadas 105 pessoas com domícilio habitual e fiscal em Espanha, maioritariamente nas províncias de Pontevedra e Corunha, que possuem há vários anos motas compradas e registadas em Portugal, entrando assim em incumprimento da Lei sobre Impostos Especiais, revela hoje o “Cope.es”.
O registo destes veículos em Portugal foi realizado de forma fraudulenta, já que todos os proprietários estão domiciliados num mesmo endereço de Monção, refere a mesma fonte.
O Grupo de Informação e Apoio ao Tráfego do Subsector de Pontevedra (GIAT) da Guarda Civil apercebeu-se da existência de numerosas motos com matrícula portuguesa que circulavam habitualmente na Comunidade Autónoma da Galiza e cujos proprietários são cidadãos espanhóis residentes em Espanha.
Pelas investigações levadas a cabo, foi possível apurar que há 105 pessoas com domicílio habitual e fiscal em Espanha que há vários anos que possuem motos compradas e registadas no país vizinho.
Segundo a Guarda Civil, o objecto da referida fraude está no facto de não serem feitos os pagamentos em Espanha dos impostos especiais sobre a compra dos referidos veículos. Se o fizessem, o preço final seria mais elevado, salientam o “Cope.es” e “La voz de Galicia.es”.
Além disso, não era feita a transferência das referidas motos para Espanha enquanto estas não tivessem uma certa antiguidade, pelo que a avaliação das mesmas era depois de uma quantia mais baixa e a percentagem do imposto de registo a pagar era também menor.
Por outro, o facto de circularem em Espanha com placas de matrícula não nacionais permitia-lhes evitar o pagamento de multas quando não era identificado o condutor.
Nova legislação contribuiu para a comercialização de quase 1.170 motociclos com estas características no ano passado.
Agora que os condutores de ligeiros com mais de 25 anos ou os titulares da licença de condução de ciclomotores estão aptos a conduzir motociclos com cilindrada até 125 cc, as vendas de veículos deste segmento dispararam. A Honda vendeu mais 70% de motociclos até esta cilindrada no ano passado, informou a empresa em comunicado, esta segunda-feira.
O mercado de motociclos e quadriciclos registou, em Fevereiro, uma variação homóloga de 24,2%, destacando-se o acréscimo de 388% nas motas de cilindrada entre 50 e 125 cc, um crescimento associado à "lei das 125".
Segundo a Associação Automóvel de Portugal (ACAP), o segmento dos motociclos de cilindrada entre 50 e 125 centímetros cúbicos teve, em Fevereiro, um crescimento de 388% face ao mês homólogo de 2009, reflectindo a aplicação da "lei das 125", enquanto o segmento superior (mais de 125 cc) manteve uma variação homóloga negativa (-16%).
A "lei das 125", que entrou em vigor em Agosto de 2009, permite aos condutores com carta de condução de ligeiros conduzir motociclos com cilindrada não superior a 125 cc e com uma potência máxima ate 11 Kw (15 cv).
Os motociclos com cilindrada superior a 50 cc atingiram as 1021 unidades vendidas em Fevereiro, registando uma variação homóloga positiva de 77,3%.
Pior desempenho teve o mercado de motociclos de cilindrada inferior a 50 cc, que caiu 27,2% face ao mês homólogo de 2009.
A subida de 36,3% no mercado de motociclos contrasta com a diminuição de 16,9% no mercado de quadriciclos.
O aumento das vendas de minicarros, que chegaram às 76 unidades, correspondentes a uma variação positiva de 8,6%, foi insuficiente para compensar o decréscimo no segmento das Moto4 (-25,5% face ao mês homólogo de 2009). Em termos acumulados, nos dois primeiros meses deste ano, o mercado de duas rodas subiu 28,7% face ao período homólogo de 2009, enquanto os quadriciclos perderam 2,5%.
A primeira moto de 250 centímetros cúbicos produzida em Portugal é lançada a 10 de março, mas a sua pré-série de 150 exemplares já está esgotada devido às encomendas provenientes do exterior, garantiu à Lusa o fabricante da nova AJP PR5.
"Vamos começar com uma pré-série de 150 motos e já está tudo praticamente esgotado graças aos nossos importadores de França, Inglaterra, Japão e Finlândia", acrescentou António Pinto, fundador da AJP Motos, que tem sede em Penafiel e é a única fabricante de motociclos no país.
A expetativa deve-se, segundo o responsável, ao facto de a nova moto ter sido pensada para dar ao utilizador "a sensação de competição a quase metade do preço" dos outros modelos de 250 centímetros cúbicos (cc) das principais marcas da concorrência.
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